Quando você abre o livro e se depara com "Saberemos cada vez menos o que é um ser humano", você já sabe que vai ler algo que vai te dar um soco no estômago. "No dia seguinte ninguém morreu." Parece ser ótimo. Não sofrer mais com a dor do luto. Mas, como sempre, a questão é sempre o dinheiro...
Em "As Intermitências da Morte", um belo dia em uma cidade ninguém mais morre.
O que pode parecer à primeira vista algo maravilhoso, não passa de um pesadelo com toques de sadismo (por parte da Morte, é lógico), mas no fundo, é uma história fofa. Tensa, mas fofa