o único filme realizado por Jean Genet, é um ensaio poético sobre a homossexualidade. A história do relacionamento entre dois presos e do guarda que os observa, refletida num “erotismo lírico e desesperado”, foi censurada durante anos até ao final da década de setenta.
Dois prisioneiros em completo isolamento, separados por paredes grossas de tijolos, e desesperadamente necessitados de contato humano, criam a mais inusitada forma de comunicação.