O SEMINARISTA surgiu em 1872, um ano depois de uma forte campanha através dos jornais contra o episcopado no Rio de Janeiro, num episódio conhecido na nossa história como a “Questão Religiosa”. No romance, Bernardo Guimarães, apresenta uma das mais veementes críticas ao patriarcalismo, em toda a literatura brasileira do século XIX; ainda aborda temas como o autoritarismo familiar e principalmente o celibato clerical, que deforma o homem.