Tarkovsky me impressiona mais uma vez com a sua maestria em técnicas, suas tomadas aéreas e cenas com centenas de pessoas são impressionantes marcos para um filme de 1966. A história de Rublev é linda, e esse filme a faz jus, foi possível entender quem ele era e as circunstâncias que o moldaram.
Outro filme catedral, “Andrei Rublev” representa a quintessência da arte do mestre russo Andrei Tarkóvski. Contém a poesia visual e sonora de “O Sacrifício”, “O Espelho” e “Nostalgia”, o rigor estético de “Solaris” e “Stalker”, e ainda narra muito bem sua história, como em “O Rolo Compressor