Sempre que tenho uma crise de pânico, a fantasia mais maluca é a de que vou me desintegrar até deixar de existir. É como se no chão abrisse uma espécie de ralo e eu começasse a rodopiar antes de sumir no buraco. É como se eu fosse um saco de bolinhas de gude que alguém roubou e, na fuga, deixou cair